para todos os que me lêem, espreitam, escrevem e sentem, muito, pouco e mais ou menos. Muito, muito obrigada.
Yearly Archives: 2005
da perda e da memória,
neste e nos anos por vir, de alguém a quem nunca se chegou a dizer que era uma luz presente todos os dias.
coisas que fiz pouco em 2005
Ter um diário de papel.
Pensar com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.
around the world in 2005
Originally uploaded by KDUNK (USA).
Olhando para trás, estou certa de que nunca trabalhei tanto como este ano. Fi-lo com gosto e o resultado sabe bem vê-lo também pelos olhos dos outros.
#466
E links:
Martha Sue: de pano e mais à frente (via Drawn).
I Ate iPod Shuffle: nos melhores de 2005 do Kotte.org.
Linda linda saloia.
crafting japanese
A Aranzi Aronzo foi a primeira marca crafty japonesa que conheci e o livro que encomendei há já mais de um ano continua a ser um dos meus preferidos. Hoje recebi da Mitiko, com quem tenho trocado surpresas (porque com elas falamos muito melhor do que por palavras), este outro, cheio de projectos fáceis e lindos.
Doumo arigatou gozaimashita!
two for tea
Já não é como há uns anos, tão poucos, em que ter chegado a alguém através da internet provocava pelo menos um bocadinho de estranheza. A Ana conheci-a neste dia, por causa da internet e do tricot, e por causa de um crachá que ela quis em verde. Agora trocamos inconfidências, casacos assimétricos demasiado curtos, brilhozinhonosolhos e lanches sempre que podemos. Como é que se escreve Réveillon?
Escroque: gosto cada vez mais do que desenha e escreve o José Feitor.
spt
…ou mais um post sobre sapatos.
As botas da minha vida reencarnaram azuis. Cruzámo-nos ontem (por acaso?), como (por acaso) nos cruzámos em Sevilha da primeira vez, há dez anos.
le plaisir recouvré des mailles
O frio, o tempo em suspenso, a cabeça meio desligada mas não as mãos.
21, 22, 23
Com a E. doente (febre, tosse, febre, febre, tosse, febre), este vai ser o primeiro de 30 Natais meus e 3 dela passado longe do Porto. Para mim assim nem é bem Natal, porque nunca o vi longe daquela gente, daquela casa e daquela mesa.
Ficando por ca, espero poder ir receber ao lado da Hilda e da Ana os visitantes de última hora e fechar com elas a porta da nossa loja.
On a brighter note, ofereci-me um longamente desejado telefone que tira fotografias e leva música de um lado para o outro. Juntamente com uma embalagem de termómetros autocolantes (que, num momento ao melhor/pior estilo tuning, se colam na pele e mostram os graus a subir e a descer – fico à espera do upgrade para a versão com alarme) é o momento mais high tech do ano que agora encerra. Na embalagem vinha um lindo par de headphones. Ana, já reparaste que as mães não usam headphones?