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fresco

verde

Num raro acto de fidelidade ao pequeno écran, vi ontem a terceira e última parte de um documentário que me apanhou de surpresa: Status Anxiety. Há alturas em que ser leiga (ou será da idade?) permite gostar ou não das coisas de uma maneira mais espontânea. Foi o caso: não conhecia o Alain de Botton, não li o livro, não tinha ouvido dizer a ninguém se era bom ou mau. Simpatizei com a realização, com o conteúdo – um misto de iniciação à  Sociologia e tele-curso de auto-ajuda (o que escrito assim parece péssimo) – e ainda mais com as mensagens (/moral da história) de que é possível dar importância apenas ao que é mesmo importante e de que vale a pena lutar por ideais e viver de acordo com aquilo em que se acredita.

…na fotografia, frescos, tenros, biológicos, sápidos aneto e grelos de nabo.

Comments

3 responses to “fresco”

  1. mãe Avatar
    mãe

    :*

  2. sonia Avatar

    ah… como e que lhes chamas, sapidos aneto, por aqui ‘dille’, e so o conhecia mesmo por aqui. adoro, com creme-fraiche ou a falta natas, salmao fumado e fusilis. delicioso!

    agora os grelos de nabos nabos e que nao se encontram…

  3. tgz Avatar

    Olá. O aneto não é o funcho? (Eu adore rebuçados de funcho, mas não sei usá-lo na cozinha)

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