Tantos e tão bons comentários depois, estamos de regresso do Porto onde como no ano passado e em todos os antes dele soltámos passarinhos, procurámos os ovos de chocolate e abrimos prendas ao almoço como se fosse Natal (ainda estou para saber de onde vem esta tradição familiar). Entre o deslumbramento da novÃssima geração e o desnorte dos que de tão velhos se tornaram crianças fomos dezanove à mesa. Mesmo com os apertos no coração gosto sempre deste tempo cÃclico, como o da E. quando me diz que quando ela for muito grande e eu for muito pequenina é ela quem me vai trazer na barriga. Parece-me bem, não a desminto.
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