Na minha mala está um saco (e, dentro dele, a Lalá da A., fraldas, uma muda de roupa e um casaco e até há poucos dias estava também um dos brinquedos preferidos, um ramo de flores em madeira da Haba), a minha agenda, uma caneta que nunca aparece quando é precisa, recortes feitos em Março para decorar o bolo de anos do pai (ideia da E.), um sobre-sling (conceito a explicar em posts futuros) para as horas e dias mais frios, uma máquina-fotográfica, a inevitável embalagem de toalhetes, flores de buganvília que todos os dias a E. traz do pátio da escola e um molho de chaves. Também queria que estivessem umas baby legs* mas os portes são caríssimos e por cá ninguém as vende (hello?). A carteira e o telefone estão numa algibeira.
Há dois anos e meio, era assim. E, a (des)propósito.
* As babylegs originais vendem-se aqui e já encomendei dois pares. Obrigada pela dica, Rita.
o’ rosa, nao seja por isso… tas a vontade de mandar as baby legs ca para casa, em julho vou a lx, ou mando-tas pelo correio. contacta-me se precisares, bj
Despropositada é a vida que às vezes nos acorda de manhã em “P&B”! Se o cor-de-rosa nos der um aconchego, não lhe vejo mal nenhum. Quem diz o cor-de-rosa, diz o amarelinho canário, o azul-bébé, o o cheirinho de alfazema, o leitinho achocolatado, o mimo da mamã, os bolos da avó… ou num acto de relax total… um episódio de “Sexo e a cidade” acompanhada das amigas…
Porque não?
Irritam-me as pessoas que teimam em procurar o que criticar, o tempo urge, e há coisas mais importantes a fazer.
“Do your thing Rosa!”, és muito boa nisso! :)*
Por acaso comprei umas baby legs para a Amélia este Inverno no H&M aqui em Lisboa!!!
São ás riscas verdes e cor de rosa :)
beijinhos
A minha mala dava um filme…
É um saco (igual ao teu) e lá dentro está uma mala (igual à tua) com tudo e mais alguma coisa possível e inimaginável.
Resta-me dizer que aqui na terra sou conhecida por aquela que tem “muitos filhos, muitos sacos e muitos colares”…
Podia ser pior! :p
Baby legs? têm todo o ar de poder serem tricotados facilmente.
Rosa,
já vi que se podem comprar numa loja local, se quiseres diz. Vou para Portugal em Junho e posso levar, só tens que me dar a referência.
Uma malinha com um recheio fora do normal. Estava mais a pensar que terias, uma carteira, uma escova, um bloco de notas, uma caneta, uns óculos de sol… mas, umas fraldas. Fantástico!
Muito bonito o teu novo site.
Parabéns!
Beijinho,
Vandinha ***
Olá,
Está neste momento a decorrer um Leilão para ajudar o João, um invisual de 28 anos que faz, sozinho, malas em macramé, a comprar uma máquina de braille.
Por favor, visita, divulga. Ajuda o João.
http://clubedeaniversario-leilaosolidario.blogspot.com/
Em nome do João, Obrigado
***
até parece que vais de viagem :)
Lembrei-me de ti em Amesterdão na Kitsch Kitchen, passei lá horas a nomorar as malas, mas a maioria, como essa, é quase maior que eu!
ai e eu que tenho tanto lixo lá dentro…
:)
manela
É por ter também uma mala assim tão “recheada”, embora de coisas muito diferentes, que digo que comigo os carteiristas não têm sorte. Até podem lá pôr a mão, mas primeiro que consigam encontrar a carteira… Nem eu a encontro quando preciso dela!!
E depois è preciso fazer jus à ideia da “mala mágica” – toda a gente sabe que as mães conseguem ter tudo o que alguma vez será necessário ali dentro.
Não sabia que se chamavam babylegs. Uma vez as meias do meu pai (avô da alice e do pedro) fizeram as vezes. Devem ser úteis.
Este blogue existe mesmo? Quem vem aqui, donas de casa?