A capucha ainda vive nas aldeias de Castro Daire. Funde as mulheres com a paisagem e deixa-nos pasmados.
Mulher segurando dois ovos, com capucha e cesto de palha e silva (muito provavelmente da região de Castro Daire). Sem data. Papel montado em suporte de madeira. Col. Museu de Arte Popular. MatrizPix.
Que encanto! Não conheço Castro Daire e estou com vontade de ir até lá!
Muito obrigada por nos trazer tanta informacao interessante. :)
olá, sabes porque é que usam a capucha? devido ao frio, talvez?
Na terra dos meus sogros a capucha ainda é usada tal como nessas fotos e os meus filhos ainda são cobertos com ela quando o frio aperta mais um bocadinho :)
Lindas fotos… Na região uma visita às Capuchinhas é imprescindível!
http://capuchinhas.blogspot.com/
Um bom dia a todas e todos!
Adoro estas fotos :) Obrigado por partilhar
A RTP2 transmitiu a 22 de Janeiro, um documentário sobre as “Mulheres do Montemuro” e tenho a dizer que foi…soberbo.
Eu acho fantástico a técnica usada para que o tecido das capuchas, espécie de feltro, seja impermeavel, e não só isso como a vontade de continuar e dar o devido valor a uma serie de tradições e de as modernizarem/actualizarem também.
Boas para todas e todos.
:)
http://www.youtube.com/watch?v=C5G0TE2pLGg
http://www.faroldanossaterra.net/documentario-%e2%80%9cmulheres-do-montemuro%e2%80%9d-na-rtp2-neste-domingo-30-de-janeiro/
Love it!
Tenho imensas fotografias de família com capuchas (sou de Cetos, uma aldeia muito perto de Castro Daire) que são lindíssimas! Muito obrigada por partilhares… veio-me a lágrima ao olho tamanhas são as saudades que tenho dos meus avós.
A loucura, usam-se sempre em dias frios e de chuva.
Alô. Eu tenho uma capucha dessas em ponto pequeno que a minha avó me comprou quando eu era pequenina e outras grandes que herdei dos meus avós, que são de uma aldeia de Vouzela chamada Joana Martins. Uma aldeia que hoje tem mais cabras e vacas do que pessoas :(, mas onde ainda se cultivam os campos e se pastoreia…mas não por muito mais tempo :(
Quis comentar neste blog delicioso mas vim de propósito comentar neste post já antigo. A minha mãe é de Castro Daire (mais propriamente de Cujó) e conheço estas capuchas desde sempre. Melhor dizendo, não conheço bem estas da foto, porque cada aldeia tem um corte diferente.
Queria dar os parabéns pelo blog. Cresci com a minha mãe a tricotar e a minha filha praticamente não tem nada de malha que não tenha sido alegremente tricotado pela minha mãe. Costumo comprar lã Pinóquio, de uma fábrica da Covilhã, se não me engano, porque não pica e sempre é nacional.
Acho o seu trabalho absolutamente maravilhoso.