Year: 2011

  • desabafo

  • d. vitorina

    Pormenor do Saltério de Luttrell, século XIV. British Library. Para além de ver lavar a lã, fui a Mértola para conhecer finalmente a mulher de cujas mãos nasce o fio usado nas mantas da Oficina de Tecelagem. A D. Vitorina aprendeu a fiar em criança mas só crescida pegou na roda, numa altura em que […]

  • a lã portuguesa a gostar dela própria*

    Quando, em 1994, participei como voluntária nas escavações do Campo Arqueológico de Mértola, descobri na Cooperativa Oficina de Tecelagem a lã mais macia que vira até então. Foi o meu coup de foudre com a lã portuguesa. Vim para Lisboa carregada com toda a que pude comprar, e dela nasceram uma camisola que durou mais […]

  • sinfonia imaterial

    É o novo filme de Tiago Pereira. Estreou na quinta-feira e está até hoje no cinema City Alvalade. Os jornais têm dado o merecido destaque, mas não basta ouvir falar, é preciso ir ver.

  • chinelos

    Umas pantufas ou chinelos em crochet, irmãos dos escarpines espanhóis e parentes dos çetik da Turquia ou destes outros, Albaneses, entre muitos possíveis cujas imagens apetece ver lado a lado. Os da A, que que ela quis estrear imediatamente apesar de ainda estarem granes, foram feitos pela minha amiga Maria Adelaide na lã Beiroa, e […]

  • 下田直子のかんたんニット

    O casaco da A ficou pronto anteontem (Ravelry). Assenta-lhe que nem uma luva e é óptimo para usar antes e depois do Inverno, por o fio (Butterfly da Rosários 4) ser muito macio e não demasiado quente. O modelo é do livro Standard Knit. A seguir vou fazer um para mim com esta lã.

  • ☐ ♥

    O início de mais uma leva de mantas, no workshop que começou esta manhã. Inspiração.

  • malhas

    O casaco da A quase pronto e um excelente livro dos finais dos anos 70 sobre lãs (Margaret Dixon, The Wool Book) que li hoje na biblioteca do MNE.

  • coleccionar em portugal

    Fomos ver a nova exposição do MNAA, Coleccionar em Portugal. Doação Castro Pina. A meio do percurso, uma impressionante montagem de retalhos de tecidos dos séculos XVII a XIX. Fica-se sem perceber se é uma peça actual feita para a exposição ou se já existe assim como (lindíssimo) quadro há muito tempo.

  • rosários 4

    Gosto do sector secundário. Ontem fiquei a conhecer o Sr. Delfim Rosário, fundador da Rosários 4, com quem aprendi mais sobre fios, carneiros e cores e que me chamou ave rara (um elogio, claro) por causa da minha ideia de criar fios de lã só portuguesa. Deste encontro hão-de nascer bons projectos.