Month: April 2013

  • minha lã, meu amor

    É a mais suave das lãs portuguesas. Vem das ovelhas Merino do Alentejo e fiá-la à  mão é um desafio para quem aprendeu e treinou sobretudo com lãs cruzadas, de raças mais a norte. O fio nasce devagarinho, poucos centímetros de cada vez, e depois tem de ser torcido para ser trabalhado. Mas o toque […]

  • ovibeja 2013

    Carneiro merino preto e ovelhas campaniças, duas raças autóctones alentejanas. O fim-de-semana foi passado entre a Ovibeja e o Encontro de Violas de Arame em Castro Verde. No Sábado estive todo o dia na feira, com a Ancorme como anfitriã, a mostrar com a ajuda da E. como se vai dos velos de lã à s […]

  • sol baixo

    Retidos um dia a mais nas ilhas pela greve na Sata, passámo-lo sob a chuva de São Miguel, entre muitas violas da terra e mais um museu cuja colecção etnográfica está escondida até data incerta (mas vi finalmente ao vivo Os Emigrantes e os seus lindos taleigos). Aterrámos pela meia noite, o grande velo de […]

  • santa maria

    Vou ali e já venho.

  • da ovelha ao cachecol

    Algumas páginas de um livro de quando eu era mesmo pequenina. Lembro-me que a página de que mais gostava era a da loja de lãs, com os seus novelos em arco-iris.

  • gola minderica

    A gola minderica, não sendo directamente inspirada numa peça de malha, foi escolhida para o livro por ter nascido do meu fascínio pelas mantas artesanais portuguesas. Neste caso baseei-me nos padrões das mantas de Minde que, apesar de fazerem parte do repertório mental de quase todos os portugueses, poucos associam ao seu local de fabrico. […]

  • 3 perguntas a Rosa Pomar

  • retorno

    Jornal I, 6 de Abril de 2013 O livro começou a sua viagem. Esteve em grande no I deste Sábado (online aqui) e em pequeno no Notícias Magazine de Domingo. E também tem sido avistado em alguns blogs: Ao longe o Mar: Treasures Trinca Tricot: Malhas Portuguesas Jubela: Os livros A Andorinha: Malhas Portuguesas da […]

  • caneleiras poveiras

    As caneleiras poveiras do livro foram inspiradas num par de meias que, em 1967, Sebastião Pessanha trouxe da Póvoa de Varzim. Tinha 75 anos e felizmente continuava a reparar em coisas a que não muitos outros deram importância. Descendentes delas, as versões para turista das meias dos pescadores do Norte ainda se encontram por aí. […]