De passeio ontem por Lisboa, a caminho de Alcântara. Temos esta sorte, de vivermos rodeados de padrões no chão e nas paredes. Estamos habituados, mimados, achamos que vai ser sempre assim.
Houve uma altura em que as pessoas deixaram de comprar objectos em marfim para não contribuírem para a extinção dos elefantes. Aqui passa-se uma coisa semelhante. Enquanto não se proibir a venda de azulejos antigos que não tenham uma origem certificada (há-de haver maneira de fazer isso), podemos desincentivar activamente a sua compra para prevenir a extinção de Lisboa. É passar a palavra.
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Souvenirs que não magoam: livros, blusas, cadernos e postais. E outros azulejos.
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