Author: Rosa Pomar

  • à s voltas com os blogues.

    desta vez o do filipe, que ainda está em gestação.

  • julie doucet

    alguém sabe se esta rapariga tem um website? chama-se julie doucet, e é canadiana. acabo de tornar-me fã.

  • isto dos blogs é estranho…

    o primeiro que vi (e o único caso que conheço de humor escondido na source de uma página html) foi a cortina. hoje, ainda e quase sempre a propósito das colheres, conheci outro: .t e l e s c O p i c a.

  • lisboa

    lisboa, sim. bicas e português suave. calor e silêncio (com excepção dos gritos de “gooooolo” que ontem se ouviam lá fora. fim-de-semana demasiado caseiro. uma das malas ainda na sala. testo o gravador de cds e afio os lápis de côr. entretanto, respira doido.

  • já em lisboa

    continuo a funcionar pelo relógio de ny. as malas, abertas, ainda no meio da sala. por aqui tudo na mesma, ou quase. vontade de regressar o mais rápido possível.

  • ny

    ainda em ny, mas nao por muito mais tempo. estou no jfk, numa maquineta estranha que da quartos de hora de internet a borla. a maratona lomografica ontem foi uma delicia. obrigou-me a percorrer de novo a cidade de alto a baixo, e ainda me fez passar por sitios que nao conhecia. portugal. ai.

  • last days

    a cooper union estava fechada, mas por aqui nunca faltam alternativas. regresso ao soHo e a chinatown durante a tarde de ontem. exp. da louise bourgeois (com artista japonesa para mim desconhecida e desinteressante) seguida de ras e tartarugas, vivas e freneticas, a espera de serem servidas ao jantar. incrivel sucursal da pearl river (melhor […]

  • lixo

    lixo do dia (apanhado): maçaneta de vidro desaparafusada de porta abandonada graças ao pronto auxílio de trolha hispânico (“need a screwdriver?”) jersey city, near montgomery st. lixo do dia (não apanhado): parte de cima de máquina de flippers dos early eighties em madeira com super heroína da selva pintada a vermelho e laranja (na horizontal […]

  • tonic

    aproveitar cada segundo. o tonic é um sítio bestial. calmo, amplo e escuro que chegue, ar condicionado (claro), e boa música (ao vivo). duas cervejas e dois desenhos com o meu pincel japonês da kinokuniya. na porta ao lado, uma livraria-discoteca underground. sigam o linque.

  • passei a manhã a empacotar a minha tralha. consegui pôr tudo nas malas que trazia, mas se não tivesse ajuda para chegar ao aeroporto estava bem tramada com o peso e o volume da bagagem. já estava afeiçoada ao meu quartinho de jersey city com vista de esguelha para manhattan. restam-me a noite de hoje […]