Os sacos do cadeado já partiram. Estes têm cores de praia (estão na loja).
Aqui, um quilt feito de tecidos africanos.
Port2Port: mav e arc a brincar às bonecas.
Nuestros hermanos: El Señor GarcÃa (blog e site) e Holeland (blog e site).
Está tanto calor…
É o terceiro e último neste tecido, que sobrou do arranjo de uma magnÃfica djellaba norte-africana.
O próximo encontro de tricot vai acontecer num sÃtio que já me tinha sido recomendado mas que só agora fui descobrir: a livraria espaço cultural africano Mabooki. Para além de livros e de uma zona de café, a Mabooki tem algum artesanato escolhido a dedo e tecidos africanos que se podem comprar ao metro. São uma tentação irrestistÃvel – trouxe logo este, rosa e dourado, e um outro que ainda não usei. Entretanto, esta semana chegámos aos 100 (agora já 101) inscritos no grupo das tricotadeiras de Lisboa. Razão mais que suficiente para o nascimento de duas filiais destinadas a reunir mais facilmente quem vive nos arredores de Lisboa: o grupo de tricot de Sintra-Cascais e as/os Tricotadeiras/os da Margem Sul.
E um link:
Stamp Francisco: não sou só eu que adoro brincar com carimbos.
Às vezes penso que gostava de vir a ter uma loja. O ideal era ser muito rica e não ter de me preocupar com vender de facto as coisas que lá houvesse. Há uma loja no Porto, muito velhinha, de que gosto muito (espero que nunca feche): tem um enorme balcão de madeira e um pé direito altÃssimo, mais um corredor muito comprido por onde se pode ir até uma segunda sala, cheia de pó e nos dias que correm muito escura. É uma loja de tecidos. A minha loja também teria tecidos: chitas de Alcobaça, tecidos africanos e outros. E lãs, claro: lãs de Mértola e de outros sÃtios, de Portugal, de Inglaterra, do Japão, etc. Também teria de ter lápis de cor e tintas e carimbos e papeis e biscoitos como os da Ribeiro…
Enfim, para já fico-me pela minha loja de brincar.