A Ervilha Cor de Rosa. Fazer é Poder.

  • twitter procura companhia

    Agora que já não nos tem por casa quase o dia todo, a Twitter precisa de companhia. Arisca como poucos, raramente dada a colos e tão invisível à s visitas que algumas chegam a duvidar que exista, parece-nos que um/a companheiro/a pequenino/a da mesma espécie lhe fará bem. Há canditatos? Eu preferia que fosse todo preto […]

  • new old stock

    na Retrosaria, a pedir calças de ganga com joelheiras de napa como as que usámos em pequenos.

  • Pediculus humanus capitis

    Em resposta aos comentários ao post anterior, aqui vai a história de como os piolhos entraram cá em casa e saíram rapidamente: Há cerca de três anos, era a A. ainda muito pequenina, a E. trouxe piolhos da escola e, antes de conseguirmos dar por isso, partilhou-os com o resto da família. Para mim foi […]

  • sabão casulo

    Continuando com a produção nacional, eis o meu sabonete preferido. Não é um sabonete, é sabão, daquele que nas drogarias está arrumado nas prateleiras de baixo, ao pé do azul e branco. Chama-se Sabão Casulo, o Google não o conhece e não seca a pele. É cor de madrepérola, feito com óleo de côco, não […]

  • lopo xavier

    As lãs mais bonitas de Portugal e arredores, agora e nas camisolas de há cinquenta anos (a fotografia de cima é de 1955), ou nesta de há quase trinta que parece nova (tinha umas verdadeiras mãos de fada, esta prima da minha mãe que nos fez camisolas a todos). E quanto mais olho para estas […]

  • bonecas

    Bonecos é bom, bonecas ainda é melhor.

  • avó

    Uma das maneiras melhores de passar o tempo em casa da minha avó era brincar no chão com os botões, as linhas e as tesouras enquanto ela cosia à  máquina e me contava histórias.

  • museu de arte popular

    Ontem vimos as paredes. Esperamos ver também o recheio ainda este ano.

  • retrosaria

    Muitas novidades nas prateleiras.

  • mais de cá

    Tal como aconteceu na semana passada, um dos pontos altos deste workshop foi poder ver de perto algumas peças portuguesas invulgares. Desta vez, um tapete de retalhos salvo pela Zélia de acabar os seus dias como capacho e um par de meias de algodão feitas no Alentejo pela avó da Marta.