do porto (ii)

fitas

rendas

disse-me que era um favor que lhe fazia. que há uns dez anos que ninguém pede para comprar viés nem grega nem rendinhas de algodão. que agora é só fitas de cetim, elásticos e umas linhas para ponto de cruz. que levasse senão ia tudo parar ao lixo um dia destes.

e eu trouxe, agradecida.

Comments

One response to “do porto (ii)”

  1. Alê Avatar

    Um baú de tesouros!

    Que linda a das florzinhas :o)