Ontem encontrei a T. a encurtar uma djellaba comprada em Marselha há vinte anos. O meu avô chegou a tempo de descrever (como só ele sabe) todo o ambiente das ruas e a senhora que os levou a um estranho quarto para fazerem o negócio.
Como das duas aulas de àrabe que tive há anos só trouxe umas noções básicas sobre o alfabeto (e dores na garganta de o tentar dizer correctamente), usei o Google para tentar ler o que diz o tecido (do qual ganhei o que sobrou do arranjo).