Talvez esta grávida de braços aberto para o mundo, desenhada pelo João Fazenda, seja a minha memória preferida do filme realizado pela Catarina Mourão, em que entrámos há três anos. Olhando para o resultado final (que não revi ontem) vejo-nos num momento tão atípico das nossas vidas, tão fora da realidade… Perante ele hesitamos entre o não me interessa nada o que as pessoas vão achar e o mas eu não sou nada aquela pessoa. Tantas e tantas horas de rodagem e depois é inevitavelmente assim, o que se vê é um retalhinho de nós que esconde todas as outras coisas. O que dirá a E., um dia?
Boneca mamã ao colo de uma pintaínha.
Comments
11 responses to “muito, pouco, nada”
é engraçado q o digas… vi um bocadito do fim por acaso… n mudei de canal pq vi um cacilheiro e quis saber de q se falava… até q te vi a ti… achei-te diferente… e nem nunca tive ctg… achei curioso o filipe ser mais novo q tu, nunca me tinha apercebido… e a E. é tão parecida c ele… o mais estranho é q nos habituamos à s pessoas por um cantinho deste mundo virtual, e ve-la numa ecografia, ver a tua reacção ao saber q a E. era uma ervilhA… “emociona”!
beijinhos
Quando da apresentação fiquei curiosa com o tema e decidi que ia ver o documentário.
Sem que tivesse ainda fixado o nome dos “personagens” pareceu-me reconhecer um deterninado corredor e o olhar daquela Rosa era familiar… (aqui confirmei a desconfiança)
A E. só poderá gostar, como eu gostei, e de ouvir a mãe falar do amor…
olecas! estou precisamente a fazer uma pesquisa sobre documentários (perceberás porquê se espreitares em http://cinemaflop.blogspot.com/) e era ouro sobre rosa se descobrisse como conseguir ver este filme…. continuo assídua. o blog das coisas lindas, como sempre.
E por aqui, não temos como ver este documentário, Rosa?
Eu adoraria!
…
A loja “Já nasci!” pareceu tão acolhedora. Quando imagino ter uma loja penso em algo assim…
:o*
Que engraçado! Vi só um bocadinho, e do nada pensei que podias ser tu. E afinal eras mesmo.
:)
Falas disto? Tenho de ver.
É a 2ª Catarina Mourão de que oiço falar :) Não deixa de ser curioso o facto de ter um nome que é diminutivo desse…
hmm… tantas pistas já e passou-me completamente ao lado.
da mesma realizadora vi “a dama de chandor” e gostei muito…
A E. só poderá ficar orgulhosa por ter sido tão desejada e por ter uns pais tão queridos e bonitos! Beijos à família Ervilha!
Obrigada pelo link, Cátia: é mesmo esse o filme.
Queria ter visto, mas chegou ao dia e passou-me ao lado…Só não me esqueço da cabeça, porque está agarrada ao corpo.:) Será que repetem?
Jokas
Rosa, vim dar meus parabéns pelos 2 anos da querida Elvira, a qual acompanho virtualmente desde o nascimento.:)
Muitas felicidades para vocês!
É BIG É BIG É BIG!!!
um beijo