Dois meses depois e não a teria conhecido – foi uma sorte daquelas que só acontecem muito de vez em quando. O nosso encontro deu rebentos e flores e frutos (estou ansiosa por mostrar alguns deles) e agora a minha nova amiga vai continuar a sua vida mais a norte e leva agarrado a ela o meu recém-encontrado segundo par de mãos. E eu vou ter saudades.
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a quatro mãos
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One response to “a quatro mãos”
Sorte ou porque inevitavelmente tinha que ser assim.
Encontrarem-se onde quer que fosse.
Sandra Pereira