Pelo menos enquanto os restinhos não chegarem ao fim parece que não vou conseguir parar de fazer pegas. As primeiras rumam segunda-feira a novas cozinhas.
Ontem, depois de quase dois anos de muito trabalho, a minha fiel máquina de costura recusou-se a coser como normalmente. A seguir a reler de uma ponta à outra o manual de instruções resolvi abri-la para lhe conhecer finalmente as entranhas e tentar perceber o que se passava: um monte de cotão maior do que pensei possível e literalmente todos os parafusos a dançar. A E. adorou o momento (consertar é, desde as obras, o seu verbo preferido) e de chave de parafusos na mão reproduziu na máquina de brincar tudo o que fiz à minha. Sucesso!
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