A Ervilha Cor de Rosa
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neste e nos anos por vir, de alguém a quem nunca se chegou a dizer que era uma luz presente todos os dias.
Publicado em
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por
Rosa Pomar
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É o pecado maior que todos os dias fazemos questão de cometer. É uma pena.
O que nunca diremos?
O que nunca nos dirão?
Apesar das evidências, continuo a acreditar em luzes que não se apagam. Pelo menos, enquanto a memória dos vivos conservar uma centelha do seu fulgor.
Comentários
2 responses to “da perda e da memória,”
É o pecado maior que todos os dias fazemos questão de cometer. É uma pena.
O que nunca diremos?
O que nunca nos dirão?
Apesar das evidências, continuo a acreditar em luzes que não se apagam. Pelo menos, enquanto a memória dos vivos conservar uma centelha do seu fulgor.