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Não é da que se fazia há mais de cem anos nem tem o estilo por razões desconhecidas dito de Alcobaça (de padrões como este, felizmente facsimilado e produzido actualmente), nem é a minha preferida, mas é chita propriamente dita, da de 70cm de largura e trama muito aberta, frágil, parola, linda. Quantos fins de rolo como este que esperou por mim haverá ainda? Quando for grande escrevo-lhes a história.
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adoro o seu blog. e seus bonecos tb. esta chita se parece com as daqui do brasil. vc conhece?
i use my little chita all of the time for groceries and post office runs.
:) xo, mav
sortuda…que encontras muita!
Rosa verde em fundo rosa :D Um piroso requintado: talvez se deva à genuinidade da dita. Viva os fins de rolo!
a.m.
É desta estreita e frágil que eu gosto e é desta que eu arranjo.
De vez em quando venho por aqui deliciar-me com as criaturinhas que faz. Hoje tive a surpresa de ver a chita que rodeava amorosamente a bilha de gás da minha avó. E também fazia a cortina que tapava o buraco da lenha, na cozinha. Além disso, nas palavras dela, “qualquer bocadinho de chita lhe cai bem” era sinónimo de elegância natural desta ou daquela rapariga que encontrava nas missas de domingo.
Obrigada pelo abanão de memórias.
é linda… :D
Acho que não me lembro bem da chita verdadeira. A minha mãe torce sempre o nariz quando chamam chita aos algodões novos com padrões antigos, mas só ao nome porque diz que estes são melhores – mais fortes e macios suponho. Mas lembro-me de ver mostruários antigos com padrões e cores fabulosos se bem que não me lembre da textura.
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