Choveu no dia em que os ranchos dançaram em Carreço mas fez bom tempo na noite do leilão organizado anualmente para custear as festas. Depois de um ano a passear pelo interior e a conviver com serranos achei diferente este Minho junto do mar, apesar de ser o da minha infância. Aqui as línguas são mais afiadas e as invejas desfiam-se em público enquanto se experimenta na loja o traje para as festas. O esmero surpreendente que as nortenhas sempre puseram no vestir explica tanto o brio das mordomas como o look Rosinha, agora predominante. Só aqui se passa de um para outro e do shopping para o rancho com esta saudável naturalidade.
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5 responses to “carreço”
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e viva o minho
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andei no Grupo Folclórico de Carreço durante 7 anos…. saudades!
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Adorei, como sempre, especialmente a Rosinha!
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Metade da minha familia era do Minho, mas e uma zona de Portugal que ainda nao visitei.
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minhota que se preze leva a peito a parte da rosinha!
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