Year: 2011
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casa campo das bizarras
Dois dias longe de Lisboa para ver a lã e a neve. Ficámos na Casa Campo das Bizarras, junto a Castro Daire. A decoração é despojada e invulgarmente criteriosa, feita exclusivamente com peças produzidas na região (algumas são preciosidades, como as colchas de puxados pertencentes à família da proprietária) que acabam por funcionar como uma…
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o livro das camisolas
Há muito, muito tempo, estávamos em 1984. Os fios sintéticos estavam no auge (têm mais força, elasticidade e não deformam), a palavra de ordem era fantasia, o Like a Virgin estava no top e publicavam-se livros como O Livro das Camisolas (tradução de The Sweater Book), cujos modelos tinham nomes como Algazarra, Cubos loucos e…
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dia
Fotografar, entre nuvens, os tecidos novos. Bombeiros em casa a remendar o telhado (agradecem-se recomendações de boas empresas para uma reparação urgente). Ver a A. a desenhar sem a irmã ao lado, única altura em que consegue não se preocupar por não o fazer tão bem como ela. Review no Historic Crafts.
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dar cor
Continuo a fazer experiências de tinturaria com a Beiroa. De uma cor passei para as duas, e depois para mais ainda. A ideia é conseguir que as meadas sejam bonitas mas que não tenham aquele efeito (ou defeito?) de serem ainda mais bonitas do que o fio depois de trabalhado (quem faz muito tricot sabe…
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play house
A E. sonha com um quarto em que se possa pendurar uma rede e eu com uma cadeira lá fora para ler ao fim da tarde. ♥
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✽ ᴥ ✽ & etc.
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☠☠☠â˜
O workshop das mantas de retalhos terminou hoje. Experimentaram-se diferentes técnicas e velocidades e aprendeu-se a olhar de uma maneira diferente para as cores e os padrões enquanto baralhámos e voltámos a dar centenas de quadrados de tecido. Acho que posso dizer que todas ficámos surpreendidas e satisfeitas com os resultados.
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dar cor
Animada pela cor do casaquinho, comprei um tacho de 20 litros. As experiências de tinturaria caseira continuam. (O livro da fotografia é um dos muitos que chegaram sexta-feira à Retrosaria)
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下田直åã®ã‹ã‚“ãŸã‚“ニット
Um casaco para a minha sobrinha recém-nascida (ver os pormenores no Ravelry). A receita é japonesa (de um dos livros que temos tido na Retrosaria) e a lã é uma meada de Beiroa que tingi em casa com uma tinta muito fácil de usar chamada iDye. Por inexperiência usei um tacho pequeno para a tintura,…
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tijoleira
Na viagem de regresso, uma paragem rápida ao pôr do sol junto a uma das últimas fábricas de tijoleiras artesanais (e tijolos e telhas) da zona da Fonte do Bispo. Como era Domingo não pudemos entrar, mas fiquei a sonhar com um certo terraço.