Estas duas mantas alentejanas não estavam à venda na FIA deste ano. Eram decoração num stand de promoção a alguma coisa de comer ou beber do Alentejo. Nem estava lá a Mizette Nielsen com as de Monsaraz, nem a Cooperativa Oficina de Tecelagem de Mértola. A representação da tecelagem alentejana este ano ficou a cargo do Carlos Rosa e das suas três belíssimas mantas de lã fiada à mão. Há cada vez menos artesãos rurais na FIA, e fazem falta. Também os pavilhões internacionais ficaram reduzidos a um, sem grandes surpresas relativamente à edição anterior. O meu stand preferido, de onde no ano passado tinha trazido umas lindas tulmas, é o do projecto argentino Marias Mosca.
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fia 2012
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4 responses to “fia 2012”
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Este ano andei um bocadinho mais pelo pavilhão português e não me arrependi. Comprei um casaco de burel numa tecelagem da Covilhã, e fiquei maravilhada a ver uma senhora dos Açores fazer alfenim…
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Tal como a Patuxxa, este ano dei mais atenção ao pavilhão português e fiquei agradavelmente surpreendida e com vontade de aprender uma série de coisas novas (ou não tão novas assim…)
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Ficaria curiosa de ver os trabalhos das mantas de lã de Carlos Rosa. Não arriscaste umas fotos? Porque o ano passado, aquando do Festival Islâmico de Mértola, só exibiu umas mantas de retalhos para além das meias tricotadas com 5 agulhas e as canas rachadas que fizeram a alegria dos mais pequenos!
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[…] pausa no atrasado relato das últimas viagens para registar a ida à FIA, que abriu ontem. Ano após ano, é um ritual que só falha se estiver longe de Lisboa. A edição de 2013 é dedicada […]
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