Há três anos criei a rotina de dedicar um dia por semana a um projecto que ainda não tinha forma mas que chamava por mim desde nem sei bem quando. Renovei os cartões das bibliotecas, fui de livro em livro, de nota de rodapé em nota de rodapé a coligir notas e referências. Enquanto isso começava a percorrer o mapa à procura, a fazer viagens, a aprender junto de pessoas que sabiam o que não estava escrito. E fazia malha, e mais malha, de lápis e papel por perto.
E agora estou em revisão de provas.
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