a pleasing array of facts

campo grande

meia

ribatejo

By putting these questions to friend and foe, rich and poor, high and low, the city-bred and the country-bred, and by writing innumerable letters to dwellers in the mountains and lowlands I have collected a pleasing array of facts, names and patterns; but what are these by the side of the facts, names, and patterns that might still be collected?

Em 1912, Eliza Calvert Hall colocava a si própria esta questão na introdução ao seu A Book of Handwoven Coverlets (quem conhecer as mantas de puxados açorianas encontrará aqui muitos padrões familiares), fruto de um pioneiro trabalho pessoal de recolha em vários estados dos EUA. Hoje, a bordo da camioneta que me levou ao Ribatejo para um dia de revelações, revi-me novamente nestas palavras. Porque o livro não é um fim mas sim um início, um pé na porta que diz isto é assunto, isto merece ser olhado, estudado e exposto.

Comments

2 responses to “a pleasing array of facts

  1. Elisabete Avatar

    Lindíssima introdução de Eliza Calvert Hall, esta é a beleza e dificuldade deste trabalho não é?

  2. […] várias décadas. Sobre estas meias, também referidas no livro mas sobre as quais aprendi muito entretanto, vou ter oportunidade de falar mais em […]

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