Notas a propósito de duas imagens da Exposição Universal de Chicago de 1933 (obrigada à Paola que mas mostrou):
No stand português apregoa-se a qualidade da nossa lã churra para uso em tapeçarias.
Actualmente a nossa maior fábrica de fios de lã para a indústria dos tapetes trabalha quase exclusivamente com lãs churras importadas e os criadores das nossas raças churras, donos em geral de pequenos rebanhos) têm grandes dificuldades em escoar a sua lã. Aqui ao lado é parecido.
Mantas e serapes, quase de certeza de Reguengos. As traduções de todos os pormenores do pavilhão português parecem à prova de bala. A palavra serape era nova para mim e não podia ser melhor para descrever o uso da manta alentejana como agasalho.
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