Ontem não pude passar por aqui, tal foi a lufa-lufa (e-lufa-lufa) na Retrosaria. Hoje, estas duas imagens que vinha mostrar só por serem no fundo a mesma (com uns cem anos de distância que podiam ser mil) puseram-me a pensar nas alturas todas em que, para o melhor e para o pior, sou mãe assim com o pé e nas minhas dúvidas existenciais quanto ao assunto. Isto na semana em que a A. manifestou com veemência querer abandonar aos dezoito meses duas práticas que era suposto durarem mais um ano: a sesta e as fraldas. Quanto mais acho que sei disto de ser mãe mais ela me mostra que sei muito pouco.
A propósito, tenho seguido com alguma atenção o blog Baby Sol, em que uma licenciada em Microbiologia e pós-graduada em Segurança Alimentar aconselha mães baralhadas acerca da alimentação dos seus rebentos. Confesso que me arrepia ler os comentários enviados por pessoas que alimentam os bebés a comida de pacote (leite da lata, fruta de boião, pão de plástico) e dão comida de bebé a crianças com idade para correr atrás de uma bola, mas os posts estão cheios de conselhos e explicações interessantes.
A imagem da esquerda é tirada do magnífico As Mulheres do Meu País, de Maria Lamas, que aqui há-de aparecer muitas mais vezes e que conheci graças à Mary e à Rute Reimão. A da direita é daqui.
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