Category: Calçar
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as botas de pestana
Nunca me imaginei a desenhar sapatos mas há uns meses dei por mim a rabiscar um par de botas que entretanto ganharam vida. No início de 2015 (o respectivo post ficou eternamente por escrever) passei a vender botas alentejanas na Retrosaria. O assunto das botas, como o do mosaico hidráulico, já tinha atingido na loja…
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d’ornellas
Uma marca, umas botas. Um modelo concebido e apurado em cada um dos seus pormenores (o fecho impecável na traseira, a pala presa pelo atacador, a cor e textura da pele) para servir como uma luva. E para durar, porque o que se quer numas botas assim é que durem muito tempo. São obra do…
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beiroa ♥
Para umas pernas que não param de esticar, longas perneiras inspiradas por umas meias turcas antigas que estão reproduzidas num dos meus livros de estimação. Em Beiroa, claro. Pormenores no Ravelry. PS: as botas são Green Boots.
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sapatos de campino
Há muito tempo que os namorava e este ano encomendei finalmente uns sapatos de campino (ou de forcado, como também se chamam). Gostava de saber a história deste modelo com franjas e cordões amarelos. Faz pensar em sapatos de golfe antigos ou mesmo em moccassins. Este meu par foi feito à medida por um senhor…
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these boots were made for walking
Não há outras como elas. Para mim nem as lindas Green Boots lhes fazem sombra. Andam comigo por toda a parte, seja para subir a serra ou descer o chiado. Levam sebo de vez em quando e capas novas nos tacões quando as velhas se gastam (coisa que acontece a quem usa os pés como…
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sapataria
Em Viseu, na Rua Direita, durante os Jardins Efémeros. Uma sapataria onde um corredor estreito esconde andares repletos de sapatos semi-esquecidos. Sapatos portugueses anteriores à moda dos sapatos portugueses (os Green Boots são a minha última descoberta) que fariam as delícias de muitos hipsters ou uma espécie de parque temático sem certificação da ASAE de…
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♥
Ainda não lhes tirei fotografias à altura, mas as minhas botas de ceifeira encomendadas ao Mestre Rosa ficaram prontas no fim do Verão. Vêm pela perna acima e demoram mais a calçar e a descalçar do que quaisquer outras que me lembre de ter tido nas últimas décadas. Rijas nos primeiros dias, fizeram-se-me aos pés…
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bons ares
Chamam-se Buenos Aires mas são mesmo de cá. Como juntam dois tópicos frequentes deste blog – mantas e botas – era impossível ficar-lhes indiferente. Esta manhã fomos conhecer o João Mesquita, um dos responsáveis pelo projecto, e comprovar que as botas, com os seus canos e palas feitos de mantas alentejanas tradicionais, são tão cómodas…
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botas de vilão
Uma das poucas coisas que comprei na Madeira foi um par de botas de vilão, ou botas chãs. Com mais ou menos alterações (as minhas são de pele mas têm a sola numa borracha rija e muito fina a imitar couro), este modelo de bota é ali produzido e usado há pelo menos duzentos anos.…
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mestre rosa
Um pulo ao Alentejo antes de seguir para Trás-os-Montes para irmos à Ovibeja filmar e estabelecer novos contactos (matéria para outro post). Não podia desperdiçar a oportunidade de ir a Santa Clara de Louredo, mesmo ali ao lado, encomendar umas botas de ceifeira ao Mestre Rosa. Soubera da sua existência por ter elogiado os sapatos…