Vale-me a fiel e velha ixus, metida na mala antes de voltar a sair de casa. Graças a ela pude trazer comigo (só em pixels) este não-percebi-o-quê de chita velhinha, desbotado, remendado, lavado e pendurado num estendal por onde passei.
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♥♥ dourados
Há bastante tempo que não tinha prontos novos sacos mas, para responder a quem tem perguntado, ei-los de volta. Estes (são três e estão na loja e na loja) são feitos numa das minhas novas chitas preferidas, com um padrão que já tinha usado mas numa combinação de cores diferente e que agora me parece perfeita.
babete xl
Há exactamente um ano fiz o primeiro babete (foi a Miriam que mo lembrou). Foi um projecto divertido, por causa das nódoas pintadas e das letras que bordei à mão. Nessa altura também fiz vários pares de sapatinhos de bebé todos diferentes uns dos outros e outras coisas que ainda não tive tempo de retomar. Todos os que nasceram entretanto eram para bebés pequeninos, mas agora tenho finalmente pronta uma colecção (são só 9) de babetes para toddlers, impermeáveis e segura-migalhas, feitos com a chita de que mais gosto. Este ficou para a E.
Muito obrigada por todos os emails e comentários de parabéns!
quÃltingue
Tenho andado à procura da maneira de dizer em Português quilt, quilting e patchwork. O melhor que consegui para quilt foi:
Acolchoado: coberta chumaçada e pespontada em xadrês, segundo a já velhinha 3.ª edição do Dicionário de Português da Porto e Editora.
Não soa muito bem mas acho que é a palavra certa. Manta de retalhos acolchoada é mais explicativo mas comprido demais. E patchwork, como é que se traduz?
Há meses que ando cheia de vontade de explorar estas técnicas. Fiz as pegas-ou-pousadores-de-caneca-ao-lado-do-computador, um saco, três porta-moedas e agora uma brincadeira com destino ainda não decidido (manta para as bonecas, individual ou pousa-cotovelos-junto-ao-teclado, que é o que está a ser neste momento).
lala lá
Os cobertores pequeninos feitos com bandas de três chitas diferentes são uma minhas das novidades na loja. A Hilda tem encantado os visitantes com os seus carapins (palavra quase tão doce quanto o seu significado) e a Ana tem finalmente pronta mais uma série das requisitadÃssimas papelsonagens.
#312
A semana começa a correr, de t-shirt e gabardine, com a E. finalmente livre do peganhento vÃrus que nos atazanou durante duas semanas, duas grandes encomendas quase terminadas, 417 emails por responder e decisões importantes para os próximos dias…
©obertor
Há cerca de um ano comecei a fazer cobertores pequeninos, primeiro com chitas e logo a seguir com outros tecidos. A E. tem um ao tamanho da cama para dormir a sesta e agora, depois de muitas pessoas mo terem pedido ao verem os pequeninos, há mais a nascer.
o saco
Depois de pronto e lavado, o saco da E. ficou bastante parecido com o que queria fazer. Usei como modelo um outro, feito por uma das irmãs da minha bisavó, e que é tão bonito que merece um post só para ele. Este é tal e qual aquilo que se costuma chamar um saco do pão, por fora feito de restinhos de tecido e por dentro de tecido branco de algodão, neste caso novo mas que também costumava ser reaproveitado (por exemplo de sacos de farinha).
mais e mais pegas
Pelo menos enquanto os restinhos não chegarem ao fim parece que não vou conseguir parar de fazer pegas. As primeiras rumam segunda-feira a novas cozinhas.
de restinhos
Guardei todos os pedacinhos de chita que sobraram dos sacos que fiz com a certeza de que iam servir para alguma coisa. Ontem, enquanto o F. fazia o jantar, juntei alguns para fazer mais algumas almofadas para alfinetes mas, quando a primeira estava pronta para levar o recheio, gostei tanto de a ver assim que em poucos minutos se transformou numa pega de cozinha (ou encosto para as várias chávenas de café com leite que vou trazendo para a secretária ao longo do dia). Antes de irmos para a mesa tinha três prontas e o sucesso com a E. foi imediato ao ponto de destronar a Wendy pelo resto do serão. À noite, quando as tarefas do dia estavam concluÃdas e eram mais que horas de ir para a cama, ainda fiz mais três.