Esteve para ser outro saco do pão ou outra almofada, mas afinal não é uma coisa nem outra. Os ingredientes: este, este, este, este e este tecidos da Retrosaria. À escala de gente também ficava bem.
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coser
mantas com nuvens
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As cerejas cor de rosa dos primeiros blocos despertaram muitos podeserparamins e o outro quilt meio feito que tenho em cima da mesa fez-me resolver este só com uma almofada. Pelo menos para já, porque a combinação funciona de facto tão bem que apetece voltar a ela. A E. ficou feliz com a almofada mas alguém ficou com um bocadinho de ciúmes.
avesso
Não resisti a experimentar esta combinação de tecidos, que é tão feliz como prometia e merece ser experimentada em grande num quilt a lembrar este outro da Jane.
Patchwork mais do que patchwork:
Abby Rogers to her grand-daughter: descoberto por acaso nas horas a mais passadas em arquivos digitais.
Ode à la Bièvre, um dos livros de pano de Louise Bourgeois.
Eduardo Nery, que não experimentou com retalhos (que eu saiba) mas bem podia.
chove
Terminei-o esta manhã, mas o dia não está para fotografias. Vamos levá-lo a passear quando fizer sol.
devagar
Com quase dois metros por quase um metro e meio, achei que o melhor seria acolchoá-lo à máquina. Horas e um carrinho de linhas depois chego à conclusão que é para desfazer até aos alinhavos e recomeçar, à mão. Em vez de um dia vai levar semanas, mas é assim que gosto dos meus quilts, cosidos em lume brando.
diy wednesday: vintage shirt patchwork “quilt”: lindo e mais simples.
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Era para ter sido acolchoado à máquina e posto na loja mas acabei por o fazer à mão e claro que pelo caminho perdi a coragem de me desfazer dele. Foi directamente inspirado por este. Não sei como se chama o padrão, mas recentemente a Mary (vasculhadora-mor dos arquivos digitais de aquém e além-mar) mostrou-me este outro exemplar, saÃdo de uma colecção de fazer perder o fôlego (♥ ♥ ♥).
As fotografias dele aberto ficam para quando o levar a passear ou houver luz que chegue.
no papel
Já tinha deixado aqui alguns quilts de livros de histórias, mas este, do lindÃssimo A Visit to William Blake’s Inn, é o meu preferido do momento. As ilustrações são de Alice e Martin Provensen, de quem tenho outras preciosidades mas apetece conhecer a obra toda.
Outros com as cores que me chamam neste momento: este (via Rita) e este.
quilts in the sun
Kaffe Fassett’s Quilts in the Sun é o novo livro de Kaffe Fassett, guru do patchwork e domador das combinações improváveis de cores. Não sendo o livro
que eu recomendaria a quem fosse escolher um só do autor, este tem a particularidade de ter sido todo fotografado em Portugal. Encontrar por acaso o Kaffe Fassett de quilt aos ombros numa rua de Lisboa ou do Porto haveria de ter sido memorável, mas só soube que ele por cá tinha andado já o livro estava no prelo. Para já não deve ter audiência que justifique vir a Lisboa dar as suas aulas e palestras, mas quem o viu ao vivo (como a Jane e a Kay) garante que vale a pena. Não duvido.