A Ervilha Cor de Rosa. Fazer é Poder.

  • semana

    Pouco pródiga em posts, mas não por falta de vontade ou do que mostrar. É que ando por aqui.

  • velhos são os trapos

    Tenho uma colecção crescente de tecidos portugueses antigos (com muitos riscados e algumas chitas preciosas pelo meio). Ao lado uns dos outros tornam-se ainda mais inconfundivelmente de cá, não sei se pela omnipresença deste azul meio cinzento.

  • farpelinha

    A boneca que a trajava é de plástico e desinteressante, mas não lhe resisti. Estava na feira de antiguidades do Príncipe Real, ontem à  tarde, meio desprezada dentro de um saco. Agora apetece coser-lhe uma dona nova. Petição em defesa do Museu de Arte Popular (quem quiser uma cópia do email oficial a anunciar a […]

  • retrosaria

    De volta ao trabalho.

  • pelo museu de arte popular, assinar, assinar!

    Conjunto de 3 “manitas” em massa de pão de cor clara com motivos florais. Comp. 12 cm. Instituição / Proprietário: Museu de Arte Popular Número de inventário: 19790 TC (imagem via MatrizPix) Está online desde esta manhã uma petição em defesa do Museu de Arte Popular. Sobre o Museu já escrevi aqui e bordei aqui, […]

  • twitter

    Mora cá em casa desde ontem e chama-se assim porque nos chegou via Twitter. É da minha cor preferida (ex aequo com cinzento) no que a gatos diz respeito e pôs o maior sorriso que vi até hoje na cara da E., que há quase um ano que sonhava ter um animal de estimação e […]

  • madragoa

    Dois pretextos para andar pela Madragoa: passear um novo amigo e fotografar o meu quilt acabado ontem a desoras. Gostei tanto de ver os anteriores no lavadouro de Samora Correia que pensei pôr este num cenário semelhante. O lavadouro da Madragoa é um pedaço de campo no meio da cidade. Segundo o filho de uma […]

  • em campanha

    Entre catadupas de emails por responder, tecidos a chamar da sala ao lado, planos para o atelier/loja e uma criança a sonhar com gatos, ando (em boa companhia) ocupada a salvar um museu. Mais notícias em breve.

  • mosaico ♥

    Dois dos mais recentes cromos da minha colecção (os de cima são da casa de uns amigos sortudos). Às vezes atrasam-me no caminho, mas nunca lhes resisto quando espreitam atrás de uma porta entreaberta.

  • – – – – – –

    Está quase (vê-se melhor aqui). Mais de um ano depois de escolher os tecidos, meio ano depois de os começar a juntar e ao fim de três meses a acolchoá-lo à  mão.