A A. entrou pela primeira vez no sling com duas ou três semanas de vida e desde aà provavelmente não passou um único dia sem ele (ou melhor, sem eles, porque de lá para cá ficámos com uma verdadeira colecção). Não querendo parecer que estou a exagerar, acredito que a nossa vida teria sido diferente e mais difÃcil sem a ajuda do precioso acessório. Com um high-need baby de um lado e uma menina pequenina do outro, houve muitos dias em que estive no limite das minhas forças, e o sling funcionou como um terceiro braço com poderes mágicos. Por causa dele não cheguei a usar a cadeirinha que tinha comprado, aprendi imenso sobre as mil e uma maneiras de trazer os filhos à s costas e contagiei muita gente com o meu entusiasmo.
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tecidos do mundo
more textiles piled high. Originally posted by suttonhoo
Pouco antes do seu regresso, combinei com a minha irmã que ela me traria alguns tecidos da Guatemala pois, desde que comecei com os slings, passei a interessar-me ainda mais pelos panos que tradicionalmente se usam para transportar os bebés em várias partes do mundo, e muitÃssimo na América Central (♥ ♥ ♥ ♥). Aos africanos é relativamente fácil chegar e adoro usá-los nos slings mas nos americanos nunca tinha pegado. A Ana diz que eram todos tão lindos que a dificuldade estava na escolha, e não me espanta. Vieram de Panajachel, junto ao lago Atitlan, onde foram tecidos à mão, assim. Cada um tem tamanho que chegue para um sling (e que slings magnÃficos darão) mas quanto mais olho para eles mais perco a coragem de os cortar. Talvez precise só de os namorar mais algum tempo…
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Continuo a explorar o This Next. Gostava de ver as listas das pessoas que desejaram as minhas recomendações, mas é uma funcionalidade que o site ainda não tem (já a sugeri). Essas e outras pessoas que tenham aderido podem deixar um comentário com um link para o seu ThisNext by?