Nas inaugurações vê-se sempre muito mais as pessoas do que as peças expostas. Ontem, a inauguração da exposição do Xana não foi excepção, mas a E. não se atrapalhou nada (nem esbarrou com nenhum dos alguidares cheios de água que compõem uma das instalações) e percorreu vezes sem conta os corredores de pinturas digitais em total delÃrio. É uma poética de felicidade como objectivo da arte (como diz o texto de apresentação) e também é um excelente programa para meninos pequenos.
8 comments » Write a comment