Estas duas mantas alentejanas não estavam à venda na FIA deste ano. Eram decoração num stand de promoção a alguma coisa de comer ou beber do Alentejo. Nem estava lá a Mizette Nielsen com as de Monsaraz, nem a Cooperativa Oficina de Tecelagem de Mértola. A representação da tecelagem alentejana este ano ficou a cargo do Carlos Rosa e das suas três belíssimas mantas de lã fiada à mão. Há cada vez menos artesãos rurais na FIA, e fazem falta. Também os pavilhões internacionais ficaram reduzidos a um, sem grandes surpresas relativamente à edição anterior. O meu stand preferido, de onde no ano passado tinha trazido umas lindas tulmas, é o do projecto argentino Marias Mosca.
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