Não sei o que diria a autora desta manta se soubesse que passei anos a dar-lhe cambalhotas em cima. Acho que não se aborrecia, sobretudo se soubesse como fico ainda e sempre deslumbrada a olhar para ela, mais ainda do que para o número dois no meu top, este quilt gigante (duas últimas fotografias). Nele é ainda mais subtil a só aparentemente acidental justaposição das cores e padrões. Combiná-los, conhecê-los ao ponto de brincar com eles, não é nada simples.
Manta e almofada em patchwork de Fátima Vaz (e Helena Lapas?)
c. 1975
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