Num raro acto de fidelidade ao pequeno écran, vi ontem a terceira e última parte de um documentário que me apanhou de surpresa: Status Anxiety. Há alturas em que ser leiga (ou será da idade?) permite gostar ou não das coisas de uma maneira mais espontânea. Foi o caso: não conhecia o Alain de Botton, não li o livro, não tinha ouvido dizer a ninguém se era bom ou mau. Simpatizei com a realização, com o conteúdo – um misto de iniciação à Sociologia e tele-curso de auto-ajuda (o que escrito assim parece péssimo) – e ainda mais com as mensagens (/moral da história) de que é possível dar importância apenas ao que é mesmo importante e de que vale a pena lutar por ideais e viver de acordo com aquilo em que se acredita.
…na fotografia, frescos, tenros, biológicos, sápidos aneto e grelos de nabo.
Leave a Reply