A Ruaíta (nome que a E. quer dar à irmã) nasceu desta fotografia e do facto de a E. estar há dois dias em casa (com febre baixinha mas que não foi logo embora). Da fotografia passou para meia dúzia de rabiscos feitos no primeiro papel a jeito (era a convocatória para a reunião de pais), destes para um maior e daí directamente para a tesoura (as fotos seguem abaixo). É sempre mais ou menos assim de repente que nascem os vários membros da família dos bonecos e este tem braços articulados como alguns (um e outro) dos que me deu mais gozo fazer.
Desde que, há bocadinho, dei o último ponto ainda não lhe pude pegar. Foi confiscado pela E.
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