Já não tenho a certeza, mas acho que em pequena tive rodilhas para brincar. Pensei nelas das várias vezes que transportei coisas à cabeça escada acima, mas não sabia fazê-las. Agora sei, graças à Mary. Em quatro entradas de um blog que já merecia o estatuto de blog de interesse público se tal coisa existisse, A Saloia (que é também autora das bonecas de pano portuguesas mais bonitas que conheço) aprendeu e partilhou a (uma?) maneira de fazer rodilhas, e nelas praticamente estreou o assunto na internet: Sogras/Rodilhas Workshop, Part I, Part II, Ideias para rodilhas.
Para o interior da minha rodilha usei pedaços de ganga e outros tecidos que sobram de fazer os slings.
Na parte de fora, dei finalmente destino a parte do trapilho da rowan e três tiras de feltro de lã.
Googlei imagens de rodilhas, mas só cheguei perto quando cruzei peixeira, vendedora e cesto. Aí encontrei algumas imagens, das quais a mais bonita é uma fotografia de Artur Pastor publicada no Abrupto.
Obrigada, Mary!
PS: afinal tinha procurado mal: depois de publicar o post encontrei as rodilhas mencionadas de passagem em algumas páginas sobre artesanato e uma imagem de rodilhas no site da Câmara Municipal de Proença-a-Nova.
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