Há mais de dois anos não me consegui lembrar do nome da autora de umas fantásticas saias que vira numa feira. Quem me conhece sabe que ando poucas vezes de saias, mas desde o ano passado (em que uma barriga gigante e um calor imenso tornaram impensáveis as alternativas) que isso está a mudar. Desde que o Verão se instalou, alterno entre a que fiz (há sete anos com umas calças velhas) e outra, que comprei à Rita, feita de saris de seda reconvertidos. Duas saias é pouco para o comum das mortais, mas este é um departamento em que não sou particularmente feminina: prefiro lavar e usar (e lavar e usar e lavar e usar) duas saias de que gosto muito a ter mais mas menos especiais. E no próximo inverno espera-me esta.
Tudo isto porque tenho uma saia nova, feita precisamente pela rapariga cujo nome há dois anos perdi: chama-se Marta Mourão e a minha é uma das suas lindas SoSaias de tecidos africanos (aqui há mais). Serve-me na perfeição, é leve, linda e acabada com todo o rigor, mesmo como eu gosto. Já acrescentei a Marta à minha lista de recomendações Made in Portugal e espero que ela siga o meu conselho de abrir uma loja on-line no Etsy, que terá sucesso garantido.
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