Desta vez não o vi. Aliás não o vejo há anos. Um edredão de seda e penas, fofo e nobre, digno de uma princesa. Já deve ser uma antiguidade. Não me lembro ao certo dos padrões e mesmo das cores já não tenho a certeza. Só do cheiro, do toque e do privilégio de o ter partilhado algumas vezes.
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