Numa próxima vida vou perceber a perenidade dos padrões e o porquê das cores que amamos.
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cores e padrões
Comments
8 responses to “cores e padrões”
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Não terá a ver com a educação que recebemos?
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estão escritos bem fundo. antes da educação. e eu nem sou dessas coisas. mas basta carregar nos olhos para os ver (não é aconselhável, pode fazer mal à retina)
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É a beleza da Matemática.
Na relação entre a forma e o número, no caso dos padrões. E acredito que também há uma relação matemática especial na proporção entre pigmentos nas cores que mais apreciamos.
Para mim, a matemática é a coisa mais bonita do mundo. -
Concordo com a Alice : a geometria e a matemática estão no universo antes que nós existíssemos … e provávelmente já nascemos “ensinados” a descobrir essa beleza :-)
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E porque não ao contrário: a matemática é que é a nossa tentativa de falar racionalmente dessas coisas que são mais antigas do que nós.
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são associações que dificilmente conseguimos refazer e que nos transportam para as (boas) emoções dos primórdios da nossa vida (e do nosso imaginário) que a memória não alcança, mas que fazem parte de nós. O cheiro da mãe, as pintinhas dos lençóis da nossa alcofa, o enxoval do mano que vem a caminho e que parece mesmo a roupinha das bonecas, as uvas penduradas a secar, o cheiro do linho da cama dos avós, os desenhos em canela na aletria, a luz do sol coada pelas persianas durante a sesta, as iluminuras do livro que o pai anda a ler, o aroma da cevada acabada de fazer… Os padrões, a repetição dos gestos, as tradições, fazem isto, tornam-nos o passado presente. E que bom que é.
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Adoro as Mantas Ribatejanas! E sou a feliz proprietária de uma que herdei do lado escalabitano da família :-) Aliás, dadas as últimas tempestades, está na altura de a tirar pra fora.
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Sempre conheci estas mantas como de Minde (do Ribatejo) mas estou sempre a ouvir que são alentejanas. como as conhecem?
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