Retidos um dia a mais nas ilhas pela greve na Sata, passámo-lo sob a chuva de São Miguel, entre muitas violas da terra e mais um museu cuja colecção etnográfica está escondida até data incerta (mas vi finalmente ao vivo Os Emigrantes e os seus lindos taleigos). Aterrámos pela meia noite, o grande velo de que vou falar depois chegou são e salvo e à s dez da manhã deste dia da Liberdade já estava na Retrosaria e ensinar mates e aumentos. De tarde lavei um monte de lã merino alentejana com um novo método: escaldei-a como deve ser no tacho gigante que uso para a tinturaria e depois enxaguei no programa das lãs da máquina (sucesso!). Ainda fiei e torci uma pequena meada para ver se os meus fusos da Beira Alta se entendiam com a macieza encarrapetada do merino e para me preparar para ir até à Ovibeja no Sábado mostrar um pouco do caminho que vai das ovelhas aos novelos.
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sol baixo
Comments
3 responses to “sol baixo”
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Mais uma música maravilhosa a condizer com um dia cheio e frutuoso. :)
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Adorei!
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Ay, Rosa, seus projetos são lindos…realmente apreciar a ação. De longe
eu gosto de todos os dias. Sempre graças
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