Fotografia do topo: A. L. de Carvalho, Tecedeiras, década 1920 (Casa de Sarmento).
Em 2013 viajei à procura de saber tecer e entrou um tear em minha casa. É uma versão um pouco erudita do da fotografia de cima, mas idêntico nas características e maneira de funcionar, com as suas quatro premedeiras e sistema de chicote (que ainda não pus a funcionar). O meu tear ocupa metade do escritório e ainda não está convenientemente escorado para não deslizar a cada batidela do pente, mas já mexe. Em breve mostro o que lá vai nascendo.
Outros teares em boas mãos que tenho acompanhado: Esquilo Handmade e Joana Dias Tecelagem.
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