Só quando comecei a folhear catálogos de tecidos africanos é que percebi que, para além de padrões surpreendentes e por vezes misteriosos, eles têm frequentemente nomes inesperados. A escolha de uns e outros, fiquei a saber depois, não é inocente e está carregada de histórias e de História: vejam-se, por exemplo, pagnes et paroles, african presidents on printed fabrics, Akan cultural symbols project e o livro Capulanas & Lenços (Vários autores, Maputo, Missanga, 2004), que também tem uma secção (“Capulanas falam”) dedicada ao tema.
Tudo isto para explicar que achei tão bonito o nome deste tecido, para não falar no desenho, que decidi estampá-lo em alguns dos sacos novos. Estão na loja.
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