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Tal como aconteceu na semana passada, um dos pontos altos deste workshop foi poder ver de perto algumas peças portuguesas invulgares. Desta vez, um tapete de retalhos salvo pela Zélia de acabar os seus dias como capacho e um par de meias de algodão feitas no Alentejo pela avó da Marta.
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As meias são maravilhosas…
É tão bom ver esta geração de crafters a preservar o património.
Que peças lindas!*
Preciosas as meias da avó, e o patchwork de retalhos, e xenial que segan a facelas, non é?
Em relação a fotografias e museus há amores/desamores nesta interacção. De facto também concordo consigo, Rosa.Tenho podido sempre fotografar à vontade, sem problemas, quando muito sendo obrigado a não utilizar o flash, que de qualquer maneira nunca uso. Isto ao contrário de muitas instituições, onde o caso mais paradoxal é o próprio Centro Português de Fotografia, onde nem o edifício se podia fotografar! (atenção, que a última vez foi há cerca de um ano)
Feliz 2010
Essas meias parecem ser tão quentinhas.:)
Ainda não fui visitar a tua loja e estou aqui tão pertinho. shame on me.
Rosa, não sei sabes, mas no prédio que estão a reconstruir(?) que fica mesmo em frente ao Largo da Trindade e que faz esquina com a Travessa da Queimada, estão a tirar todos os azulejos da fachada…é um crime…se ainda não tiraste fotografias aqueles recomendo ires os mais depressa possivel, pois quando vinha para a loja reparei que já retiraram mais de metade….:(
Só de pensar em limpar os pés num tapete destes…. até me dá arrepios:(
Este vai para um lugar especial… e ainda hei-de entrar naquela arca;)
As meias são lindas…
Essa malha é incrivel…
É crochet ou tricot? : )
As meias são lindas, mas o tapete de retalhos é brilhate! A rosácea, a escolha dos tecidos, a paleta de cores, tudo perfeito! Quisera eu achar beleza semelhante nas Antípodas…
A meia é tricot Ana :)
Olá Rosa
O próximo eu quero ir!! ando com dificuldades com o calcanhar!!!
Bjs
So cute! the knit look like the waves of the sea.
[…] nas blusas das mulheres alentejanas e acrescentei-lhe os biquinhos que povoam muitas das nossas mantas e taleigos. […]
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