Suzuko Koseki é uma das minhas autoras japoneses preferidas na área do patchwork. São dela os livros da série Machine Made Patchworks e My Quilt Diary, que definiram todo um estilo, e os seus tecidos são igualmente reconhecÃveis: os padrões costumam reproduzir antigos materiais de costura, rótulos e figurinos de moda, ou os estampados floridos dos anos 30 e 40. Esta foi a manta em que usei mais tecidos seus, mas acabo por incorporar pelo menos um em quase todas elas. Hoje chegaram estes seis rolos da colecção mais recente à Retrosaria, a par de muitas outras novidades.
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A fechar uma semana de coisas novas na Retrosaria, dois postais. Nem sei como é que deixei passar tanto tempo desde os últimos. No dia em que percorri as minhas fotografias à procura de uma que me apetecesse imprimir, foram estas duas, tiradas em datas e lugares distantes, que sobressaÃram. Não deve ser coincidência terem as mesmas cores.
and the nominees are (2)
da rosa por Débora Figueiredo
E depois de um magnÃfico fim-de-semana de sol, aqui ficam as imagens do grupo da Retrosaria. Qual é a mais bonita? Read more →
de ontem e hoje
O novo galão desenhado pela Camilla Engman em estreia na Retrosaria e os resultados do workshop desta manhã.
fios
Elis, com aquela que é de certeza a mais bonita das etiquetas de lã em circulação, Trianon a delicada (com nome e desenho a fazer pensar em confeitarias do Porto) e Phoebus. Juntas e ao vivo (com muitas outras novidades) na Retrosaria. Read more →
new old stock
lopo xavier
As lãs mais bonitas de Portugal e arredores, agora e nas camisolas de há cinquenta anos (a fotografia de cima é de 1955), ou nesta de há quase trinta que parece nova (tinha umas verdadeiras mãos de fada, esta prima da minha mãe que nos fez camisolas a todos). E quanto mais olho para estas Phoebus na Retrosaria mais me apetece experimentá-las também em crochet (♥ ♥ ♥). Read more →
retrosaria
Muitas novidades nas prateleiras.
retrosaria
Quentes e boas, as lãs da Serra da Estrela que estão na Retrosaria. Vêm mesmo de ovelhas que fazem mé mé e não baa: é uma triste realidade, mas quase toda a lã para tricot cresceu em ovelhas que vivem nos antÃpodas. Isto acontece inclusivamente com a que é vendida pelas marcas portuguesas mais conhecidas, o que a torna logo à partida muito pouco ecológica. Esta é uma honrosa excepção.