A Ervilha Cor de Rosa. Fazer é Poder.

  • pais e mães e mungo

    swedish dads #book by johan bà¤vman, a gift from my portuguese dad that pretty much portrays life around here these days with me and a's father taking turns to stay at home with him “¢ parenting is all about options “¢ #swedishdads #knitting #retrosariamungo A post shared by Rosa Pomar (@rosapomar) on Jun 16, 2017…

  • do quintal

    Alecrim, tomilho, erva-príncipe, poejo, cidreira, orégãos. Tomate, couve, batatas. Salva, manjericão, cebolinho. Favas, morangos, coentros e salsa. Nêsperas. Nabiças, urtigas, chagas e uma alface. Pimentos e beringelas que estão agora a crescer. Num ano e pouco, tudo isto. De um matagal impenetrável nasceu comida. À custa de força de braços (do R. sobretudo), de composto…

  • blocos de cor

    Nos últimos meses dei por mim a coleccionar imagens de peças tricotadas em pequenos blocos de cor com (não só mas também) a técnica normalmente conhecida por intarsia. Não é uma área em que tenha muita experiência (fiz este casaco e pouco mais) mas apetece-me explorá-la, talvez porque me faça lembrar os anos 80 e…

  • ilustra33

    Por pouco não chegava a tempo de ver a Ilustra33 deste ano, uma exposição comissariada pelo Jorge Silva que é desde que sou gente o olheiro de serviço no que toca à  ilustração. Nos 33 de 2017 estavam cinco autores que já assinaram etiquetas para a Retrosaria: por ordem cronológica João Maio Pinto, Lord Mantraste,…

  • ensinar a lã

    Há uns meses fomos passear à  Quinta do Pisão levados pela informação de que era um bom sítio para passear com uma horta biológica onde poderíamos colher nós próprios o que quiséssemos trazer para casa. O nome era desde logo sugestivo pela ligação óbvia aos lanifícios (apesar de só depois ter ido ler sobre a…

  • lanofabril

    Covilhã, 1970. A empresa Lanofabril publica Livro de Tricot, um mix revista-catálogo que não sei se foi filho único mas merece sem dúvida um lugar na história do tricot em Portugal (lamento só me ter cruzado agora com ele, porque gostava de o ter mencionado no Malhas Portuguesas). Numa época em que as fibras sintéticas…

  • as botas de pestana

    Nunca me imaginei a desenhar sapatos mas há uns meses dei por mim a rabiscar um par de botas que entretanto ganharam vida. No início de 2015 (o respectivo post ficou eternamente por escrever) passei a vender botas alentejanas na Retrosaria. O assunto das botas, como o do mosaico hidráulico, já tinha atingido na loja…

  • ideias de 1987

    A Fátima, aluna do workshop desta manhã, trazia consigo um exemplar da 100 idées de Junho de 1987. Sempre que me cruzo com um número desta revista fico deliciada. Tenho alguns, comprados online ou que me foram oferecidos, mas nunca tinha folheado este, com o seu especial azulejos, uma reportagem sobre moda infantil com tecidos…

  • um simples gorro redux

    Um gorro que fiz há dias para um amigo que fez anos. O modelo, muito básico, é um dos primeiros que publiquei por aqui e ao qual continuo a voltar regularmente. Nesta versão tricotei com Kilcarra Tweed e introduzi o nome do destinatário em jacquard logo acima do canelado. A propósito, o meu grande crush…

  • bestiário tradicional português

    Demorei a encomendar este livro, cujo título me conquistou imediatamente. De vez em quando cruzava-me com ele e a causa da hesitação era sempre a mesma: não gosto das ilustrações nem do design e as cores não são as minhas cores. Mesmo com o tema certo, o título certo, as boas críticas. Acabei por comprar…