Estou grande. Cada vez maior. Entre mim e a mesa, a máquina de costura e, antes de mais, entre mim e a E. há uma barriga de intervalo. A mesa e a máquina não se queixam (se bem que esta se arrisque a ganhar teias de aranha) mas a E., apesar de manifestar constantemente o seu entusiasmo, começa a ressentir-se do colo que minga e da força que já não chega para brincar com ela tão à vontade.
Por dentro, o rebuliço constante que me deixa confiante. Este fim-de-semana, enquanto eu me sentia um banho-maria em banho-maria, terá visto pelo menos um bocadinho de luz.
Na foto, coisas lindas, lindas, lindas vindas das mãos da Catarina.
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