A Ana mandou-me este delicioso laço de trapilho para umas experiências que quero fazer. Os padrões são lindos (aqui há outros exemplos) e mostram que se produzem tecidos magníficos em Portugal, ao contrário do que sugere a pobreza das nossas lojas. No dia em que possa, arranjo um tear (como fez a Catarina Almeida) e aprendo a tecer o trapo tão bem como a mulher de Monsaraz que fez esta manta:
É a minha preferida de todas as que vi até hoje, por um lado porque foi nela que a E. aprendeu a virar-se de barriga para baixo e, por outro, pela perfeição da trama e pela lindíssima barra de chita que a remata a toda a volta.
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