Já perdi a conta às tentativas frustradas de construir uma cama de rede com cadeiras e um cobertor, um baloiço no estendal e, sobretudo, aos fios e molas a prender umas às outras as partes dos vários projectos delirantes de engenharia que inventa todas as semanas. O mais conseguido é capaz de ter sido a harpa-violoncelo feita com um cartão e uns elásticos que dava várias notas, mas esta casinha, que fez ontem ao fim da tarde, não lhe fica atrás. Ter a casa cheia de caixotes sempre tem as suas vantagens.
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