Ainda de sábado: O fundo do Beco dos Lóios, estreito e escuro como convém a quem anda por aí a roubar azulejos. Só não são levados os que estão pintados por cima (a lembrar as focas pintadas pela Greenpeace). Não creio que o gangsta seja um activista pela preservação das nossas fachadas, mas fez mais por esta que o SOS Azulejo.
Um saco ou taleigo da Feira da Ladra. Pouco agradável ao toque, que a fotografia não transmite, por muitos dos tecidos serem sintéticos. Mas irresistível pelos padrões e pela inspiradora combinação de cores.
É mesmo irrestível, essa taleiga! Um dia destes tenho de fotografar uma bem velhinha que tenho cá em casa, muito bonita também, para vos mostrar :-)
ah, ok, percebi ;-)
e gostei de ver esses tesouros da feira da ladra, inclusive as cadeiras
que linda essa sacola! ai , queria pra mim ;(
pois, às vezes há tags que vêm por bem!
Incrível, essa dos azulejos! No outro dia pasmei em frente da televião, num daqueles programas das manhãs, pois era uma artista que fazia bijuteria com “sobras” de azulejos antigos! E ali estava a mostrar o seu trabalho! Escandaloso!
não consigo toletar tags, nem mesmo quando salvam azulejos…..
domingo passei pela travessa da espera onde vivi e está limpa!!! espanto!!!! mas por quanto tempo?…
Cara Rosa,
Esse saco trouxe-me à lembrança as coisas que a minha avó fazia, com tecidos de velhos vestidos e batas, há muitoas anos atrás numa velha máquina a pedal da Singer, que ainda hoje existe, e embora velhinha ainda trabalha. Hoje em dia parecem-me uma preciosidade.