Continuando com a produção nacional, eis o meu sabonete preferido. Não é um sabonete, é sabão, daquele que nas drogarias está arrumado nas prateleiras de baixo, ao pé do azul e branco. Chama-se Sabão Casulo, o Google não o conhece e não seca a pele. É cor de madrepérola, feito com óleo de côco, não tem perfume e vem numa barra que se corta à s fatias para usar no banho.
Cada vez gosto menos de cosméticos e mais de boas receitas. Tenho de fazer um post em breve sobre piolhos (mais precisamente sobre como, quando há três anos a E. os trouxe da escola, nos livrámos deles sem champôs da farmácia).
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